As Crônicas de Nárnia e a Cadeira de Prata
“As Crônicas de Nárnia e a Cadeira de Prata” traz aquele gosto de uma aventura nova, assim como “O Leão a Feiticeira e o Guarda Roupa”. Temos Eustáquio retornando a Nárnia para sua segunda aventura, mas com sua amiga Jil. Entretanto, dessa vez não chegam em Nárnia diretamente, mas sim no país de Aslam. Os dois se separam e o leão da a Jil dicas de coisas que irão acontecer e, se ela estiver atenta, farão de sua missão mais fácil.
É claro que, se tratando do livro, a garota deixa alguns passarem, entende errado outros e faz da aventura bem mais custosa que o normal. Se junta as crianças um Paulano chamado Brejeiro. O objetivo é resgatar o príncipe, desaparecido, de Narnia. Ele é filho de Caspian, que não participa da aventura e se encontra já bem idoso. Alem disso, também é fruto do casamento dele com a Estrela. Um dia o príncipe e sua mãe saíram para um piquenique e não retornam mais. O príncipe fica desaparecido e a rainha é encontrada morta.
É nesse livro que temos a Feiticeira Verde, que muitos teorizam ser uma outra forma assumida pela Feiticeira Branca, já que depois é dito que tudo que esteve no início de Narnia, estaria nela até o fim.
O maior mérito do livro é trazer novamente a sensação de frescor que tínhamos nos primeiros livros. A aventura, desafio, descobertas e exploração da Terra.