Crítica: Bridget Jones – Louca pelo Garoto
“Bridget Jones – Louca pelo Garoto“, da Universal, é um filme divertido, triste e o cinema devia dar mais valor a filmes assim.
Bridget Jones está viúva, mãe solo de dois filhos e tem vivido mais pelas crianças do que para si mesma. Mas isso muda quando uma amiga indica que ela retome sua vida, seja social e profissional. Assim ela retorna ao seu trabalho, faz novos amigos e, principalmente, se vê interessada entre dois garotos. Um dele é Roxter, um rapaz muito mais jovem, e o outro é Mr. Wallaker, o professor de ciências de Mabel e Billy.
Em um momento onde todo filme tem um orçamento astronômico, que não se paga, e histórias repetitivas, esse filme se destaca. É bom ver filmes “medianos”. É simples, sua história é contida com um drama pessoal, nos diverte, nos emociona e é real.
Se for simplificar muito a boa experiência vendo o filme, a palavra é “realista”. Claro que ainda é um filme e algumas situações saem do controle, ou são aplaudidas, quando na verdade não seriam assim. Mas qualquer um sabe o que é ter um crush duplo, os mais velhos e públicos alvo, talvez já saibam como é ser pais solos, ou infelizmente, já tenham experimentado um luto.
“Bridget Jones – Louca pelo Garoto” faz parte de uma franquia, já estabelecida, que não conhecia. Mas, com esse filme, estou curioso quanto aos outros. Sinceramente, por mais filmes como Bridget Jones e menos “Avatares”.