Crítica: Cemitério Maldito
Releitura de um livro de mesmo nome, que já tinha uma adaptação para o cinema, ‘Cemitério Maldito‘ prova que nem todo remake é ruim.
O início das obras são bastante semelhantes. Ainda assim, o maior aliado dessa nova obra é a simplicidade e os efeitos gráficos. Cansados da correria da cidade grande, uma família se muda para o interior. Mas logo em seus primeiros dias de trabalho, o Dr. Creed atende um jovem que acaba morrendo. Tudo parecia normal, até esse rapaz passar a assombrar a família e avisar para evitar um certo lugar.
Nessa nova casa existe um cemitério de animais. Embora seja parte da propriedade, o local é famoso entre os moradores. Para o bem e para o mal, essa cena é intrigante pela ocasião, mas falta uma explicação melhor. Mesmo que ela venha do novo vizinho, pareceu superficial e/ou mal aproveitado o momento.
Após a morte do gato de Rachel, a filha mais velha, é quando o sobrenatural se torna bem mais presente. Na tentativa de ajudar, o pai e o vizinho levam a uma área distante onde os mortos ressuscitam! É impulsionado por esse acontecimento que temos o ponto onde essa adaptação mais se difere das outras. Quando antes a morte do filho mais novo que provoca a péssima ideia, agora é a garota que vem a morrer.
Isso gera um melhor aproveitamento e aprofundamento em alguns personagens. A própria morte da filha gera cenas menos gore e realistas para o filme. Além disso, temos também uma apresentação da história da mãe e seus traumas com a morte.
A frase icônica de ‘Morto é Melhor’ faz muito mais sentido nessa versão. ‘Cemitério Maldito’, da Paramount, é um alívio para o gênero de terror, faz tempo que não me sentia tão satisfeito com um filme assim!
Na primeira cena do corpo levantando no hospital eu já desliguei a tv de medo kkk mas também, fui cismar de ver o filme de noite e com tudo apagado e o som alto
É um terror fraquinho.
É legal, mais é um terror que não assusta nada.