Critica: Eu Sou o Número Quatro
“Eu Sou o Número Quatro” é um filme distribuído pela DreamWorks em 2011 que tentou pegar a hype de séries semelhantes, como Harry Potter. Mas acabou abandonada, porém gostaria de uma série, pois era promissor.
Para uma produção de 2011 o filme envelheceu bem. Disponível no catálogo da Netflix, isso pode dar a esperança de que, quem sabe, ela assuma o projeto em formato de série. A história se passa na Terra, pois os protagonistas são seres de outro planeta que buscaram refúgio aqui. Porém, seus dominadores os seguem e começam a matar as crianças que são consideradas as possíveis salvadoras. Mas talvez pela falta da sequência, algo se tornou confuso. É dito que as crianças devem morrer na ordem numérica. Por que? E outra, nós acompanhamos o Quatro, pois os outros já morreram. Mas como sabiam qual número era qual? Em determinado ponto, a número Seis entra em cena num momento de luta. Se ela tivesse morrido, o plano teria dado errado? E outra, por ser a Seis, ela era imortal até o Quatro e Cinco morrerem?
Bom apesar dessa introdução bem congestionada, recomendo o filme. Até mesmo para você que gosta de ver algo com final. Afinal, o filme foca tanto nele mesmo que mesmo com a deixa para a sequência, seu encerramento é aceitável.
Além dos números já citados, os personagens do elenco principal são bem interessantes. Dentre eles temos Sam, o nerd da escola. Ele tem um padrasto bem ruim e sente a falta do pai. Seu pai desapareceu e dizem que foi abduzido por alienígenas. E, por uma incrível coincidência, sua história é relacionada com a dos refugiados do planeta de Quatro.
“Eu Sou o Número Quatro” parecia bem promissor e com uma história interessante. Quem sabe onde as telonas erraram, os streamings acertem?
O filme é bom, bem linha <arvel, merecia um 2.
Não gostei muito
Assistivel..
Filme teen sempre é bom.
Já li 2 livros. É beeem melhor que o filme (como sempre). Haha