Crítica: Angry Birds
“Angry Birds” é outro dos filmes baseados em games que, para a sorte da Sony, teve uma recepção mediana se comparado aos demais.
Dito isso, o filme pode sim ser considerado um grande sucesso se pesarmos alguns pontos. O primeiro é o estigma que filmes baseados em games tem, afinal quase nenhum deles é bem aceito pelo público. O segundo e principal, transformar um jogo tão simples em um longa de animação. Talvez até foi a simplicidade que fez a aposta dar certo! Uma vez que sem um norte para os fãs, uma história medianamente decente já seria um avanço.
O investimento pesado mesmo está na caracterização dos personagens. Red, que é a ave mais comum do jogo e sem nenhuma grande habilidade é quem mais recebe essa atenção. Afinal, tornar Chuck hiperativo e Bomba tímido, mas que explode em certas ocasiões, é bem mais captado devido suas características como personagens.
A simplicidade de se colocar um pássaro em um estilingue e lançar em direção aos porcos, destruindo suas construções e recuperando os ovos, dá lugar a uma história com origem e ambientação. As Aves vivem em suas ilhas numa sociedade pacífica. Os Porcos, por sua vez, invadem esse espaço com grandes navios e aparatos tecnológicos.
“Angry Birds” é um filme claramente pensado para a criança que vive no Smartphone. Diferente de outros estúdios que parecem levar em conta os pais ou quem leva essa criança ao cinema, a Sony entrega uma produção que provavelmente não agradará essas pessoas. Afinal, o ritmo é intenso em quase todo o filme e até mesmo o conflito final se torna mais um por conta da dinâmica. Por outro lado também, os momentos de respiro são monótomos ao ponto de serem quase tediosos.
Achei mega divertido
A parte em que eles nadam é demais!!
os passarinhos são lindinhos
É bom, mais como disse a critica: “os momentos de respiro são monótomos ao ponto de serem quase tediosos.”