Crítica: Malévola – Dona do Mal
“Malévola – Dona do Mal” é a sequência do live-action da Disney sobre a história da Bela Adormecida. O foco da vez é o casamento entre a Bela Adormecida e o príncipe Phillip.
No filme, há um salto no tempo para o momento em que Malévola acolhe e cria a princesa como filha, no Reino do Mooors. Logo no começo do filme vemos a reação de Malévola ao saber do pedido de casamento do príncipe Phillip. Ela recebe um convite por parte da família do príncipe para um jantar, como uma tentativa do Rei de aproximar os dois Reinos. Mas um atrito entre as duas famílias acaba com todo o propósito do Rei. É aí que mais uma vez a questão política vem à tona, pois como já é de praxe, haverá sempre alguém contra a união entre seres tão diferentes.
Assim, a Rainha e sogra de Aurora, é apontada como a vilã da história por querer a destruição das criaturas mágicas de Moors. Ela acaba criando uma cerimônia de casamento falsa com o objetivo de destruí-las. Mas nem tudo sai como planejado já que se desenvolve uma guerra entre Malévola e seus semelhantes contra o Reino.
Os aspectos visuais do filme seguem tão bons quanto no primeiro filme, seu aspecto mais claro e colorido junto de seus figurinos não deixa a desejar. Mas mesmo com tantos elementos novos no filme, o segundo filme não apresenta o mesmo impacto do primeiro.
“Malévola – Dona do Mal” não acrescenta tanto a história, mas pode ser um bom filme para entretenimento se levarmos em conta sua classificação indicativa.
Filme muito top!!
A dona do mal é na verdade boa… O filme é bom.