Crítica: Jurassic World 2 – Reino Ameaçado.
‘Jurassic World 2: Reino Ameaçado’ é claramente um filme de transição de atmosferas dessa nova trilogia. Deixando a bomba logo no início, a erupção vulcânica faz com que criem uma “Arca de Noé”. Para a sequência fluir, isso dá errado e os dinossauros agora estão soltos no mundo.
No início do filme temos o dilema moral de que esse acontecimento natural, a erupção, é algo feito por Deus para consertar a arrogância humana. Mas apesar de aparecer, de início, apenas umas falas e cenas postas para situar o espectador, no final se revela como todo o dilema. Principalmente quando descobrimos que não fizeram apenas dinossauros com manipulação genética.
Além da ambientação da ilha, o link entre o primeiro filme desta trilogia se dá pela aparição dos personagens Owen (Chris Pratt) e Claire (Brice Dallas). Separados novamente pelas escolhas do casal, eles se reencontram para salvar algo. Owen também é indiretamente o personagem central de uma das cenas mais fofas do filme, em um vídeo da época que ele treinava Blue.
O núcleo da vilania do filme também traz de volta o pesquisador Wu (B. D. Wong). Os demais ficam bem apagados, como menção honrosa, já que todos desde os soldados vão morrer e virar comida! Uma ótima forma de mostrar que o desafio não será o mesmo para o fim dessa trilogia.
Jurassic World 2: Reino Ameaçado é distribuído pela Universal e estreia oficialmente dia 21 de Junho de 2018, mas já está sendo exibido em algumas salas. Fica a dica para que os fãs da franquia acompanhem nas salas em 3D. Justamente por conta dos efeitos especiais e a carga nostálgica que tem a primeira metade dele.
Uma ótima pedida para os antigos fãs!
top demais.