Crítica: Army of the Dead: Invasão em Las Vegas
“Army of the Dead: Invasão em Las Vegas” é o novo filme da Netflix, com direção e roteiro de Zack Snyder.
Após uma batida de um caminhão do governo, uma carga contendo um vírus perigoso é aberta, marcando o início de um surto na cidade. Assim, a cidade fica infectada e sua população inteira se torna mortos-vivos, ficando isolada e cercada, enquanto o governo planeja bombardear a cidade. Dentro deste contexto, acompanhamos um grupo de mercenários que são contratados para entrarem na cidade e roubarem o cofre de um cassino.
Mas após entrarem na cidade, logo percebem que a missão não será tão simples, já que a cidade se tornou um reino comandado por zumbis alfas, que são mais fortes e rápidos que os demais. Após entrarem no cassino, o grupo aguarda o companheiro abrir o cofre, que parece mais complicado do que parece. Mas tudo se complicam ainda mais quando o grupo percebe que o seu meio de fuga está prejudicado, e que o governo adiou o bombardeio. Assim o grupo tem o tempo reduzido para a fuga, e ao mesmo tempo precisa lidar com alfas furiosos.
Aqui, temos uma excelente direção de fotografia de Snyder, efeitos visuais interessantes, e ótimas cenas de ação, mas apesar disso, o filme peca mesmo em seu roteiro. Sua longa duração de mais de duas horas e meia contribui bastante para isso, já que apesar de longo, o filme não apresenta o desenvolvimento necessário para criarmos uma conexão com os personagens, e deixa algumas pontas soltas.
“Army of the Dead: Invasão em Las Vegas” é uma boa fonte de diversão para quem gosta do gênero, mas peca bastante em seu roteiro!
Filme clichê que se arrasta