Crítica: The Boys in the Band
“The Boys in the Band” é um filme da Netflix baseado em uma peça musical de teatro de 1968 de mesmo título!
Para celebrar o aniversário de um querido amigo, alguns amigos gays se reúnem no apartamento do protagonista Michael, para festejar. E é neste apartamento onde se passa grande parte do filme, com exceção de algumas poucas cenas no início para conhecermos os personagens. Mas a noite não sai como planejado para Michael, quando um velho amigo da faculdade aparece pedindo ajuda, ele o convida para a festa.
O problema é que o amigo Alan não sabe sobre a sexualidade de Michael, então, o protagonista pede para os amigos agirem de forma “normal”, por conta do comportamento de Alan. E aí está o clímax, ao chegar na festa, logo Alan se liga a um amigo de Michael, o qual imaginava ser heterossexual, mas logo descobre a verdade. Mas o clima esquenta mesmo quando um dos amigos o confronta. Para tentar quebrar um pouco o clima, Michael propõe um jogo no qual cada um deve ligar para a pessoa que sempre amou.
Por ser baseado em uma peça teatral, o filme se passa quase inteiramente em um cenário, com diálogos longos, e portanto, pode ser um pouco cansativo por conta de sua duração. Mas o forte do filme é de fato a abordagem e crítica quanto a aceitação e o preconceito.
“The Boys in the Band” pode ser um pouco cansativo para alguns, mas fala sobre diversos temas importantes da sociedade atual!
Uma bela adaptação de uma peça teatral que trata o assunto de homossexualismo na década de 60