Crítica: Super Man e Lois – 2ª Temporada
“Super Man e Lois” conseguiu provar, em um episódio, que a DC tem boas séries mas não sabe como trabalhar elas.
A mais nova das séries da DC com a CW, e uma das poucas sobreviventes, é a do Super Man. Se passando um pouco no futuro, já que os gêmeos já são adolescentes, a promessa e a forma que foi vendida é que ela pertence a Terra Prime, atual da série “The Flash”. Contudo, no último episódio, uma frase acaba por quebrar toda essa expectativa pois separam ela, agora. Isso pode ser efeito dos cancelamentos, mas é frustrante tento em vista que, na mesma semana, houve o claro abandono do arco do Lanterna Verde.
Mas voltando ao enredo. A história ainda está em Clark e Lois morando em Smallvile para criar os dois filhos. Jordan continua a desenvolver seus poderes e Jonathan tenta lidar em se tornar uma sombra do irmão. E, no núcleo dos adolescentes, a trama é pouco interessante já que, Jonathan e seu uso de XK se resolve rápido. O plot está no Mundo Bizarro, a versão Super e a vilã maior tentando unir os dois mundo que, consequentemente destruiria o nosso.
Para uma série do Super Man, o apocalipse é mais preciso do que em “Umbrella academy”, afinal somente desafios desse nível são válidos. E, em termos gerais, essa segunda temporada acerta mais. Mas, se temos um destaque é no lado humano. As interações em família são todas ótimas. A forma que lidam com Jonathan e a XK, a perda de Clark, a evolução de Jordan e Lois sendo uma base para todos, sabendo o que e quando dizer.
“Super Man e Lois“, num aspecto do todo, perdeu espaço ao se separar do Arrowverse. Mas, cresce ainda mais ao focar na família.