Crítica: As Múmias e o Anel Perdido

As Múmias e o Anel Perdido” é uma animação da Warner que traz uma aventura com contrataste bem interessante entre a tradição e a novidade.

As Múmias e o Anel Perdido

Lord Carnaby é um arqueólogo que acredita encontrar a tumba de Nefer. Contudo, ao abrir o sarcófago, ele está vazio. Seguindo um estranho escaravelho, ele encontra um depósito em que está um anel cerimonial raro que será o destaque da sua nova exposição. Infelizmente, esse anel pertence a Thut, um ex corredor, que por mais que seja um solteiro convicto, tem que se casar com a princesa Nefer por conta da tradição. Afinal, o casal está destinado a ficar junto pela escolha da Fênix. Mas isso não pode acontecer sem o anel que deveria cuidar. Agora ele, sua futura esposa, seu irmão e o crocodilo vão ao mundo dos vivos buscar o item.

A escolha de deixar as múmias com uma feição humana não me agrada. Talvez enquanto estão no pós vida, mas fora dele não. Entendo pela proposta, mas são múmias, certo? Para trazer essa questão de estarem mortos, usam o recurso de que sua verdadeira forma é exposta quando atingidos por uma luz forte, ao estilo “Piratas do Caribe” com a luz da lua.

As Múmias e o Anel Perdido

O humor do filme ganha ao colocar esses seres do mundo antigo em situações atuais. Nefer quer cantar e se encontrar. Thut se aposenta por conta de um trauma após um acidente em uma das corridas. A obrigação do casamento é discutida, por mais que teria um valor maior se não fosse o final. Até mesmo Lord Carnaby, talvez só seja um vilão, porque uma aventura infantil precisa de um. Assim, extrapolam suas ações para justificar os acontecimentos.

As Múmias e o Anel Perdido” é divertido e seu ponto mais baixo está na trilha sonora.

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Frednunes

Fred, primeiro de meu nome, técnico em Gestão Pública, mestre pokémon, nerd, pós graduado em Comunicação, viciado em séries, duelista, MBA em Gestão de Pessoas, administrador, apresentador e dono do Futari.

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