Pokémon Sword e Shield
“Pokémon Sword e Shield” marcam essa nova cara da franquia, agora no Nintendo Switch, mas para mim, também são o início do abandono.
O Nintendo Switch é a evolução natural do Nintendo 3DS. Logo, dizer que os gráficos melhoraram é redundante. Por mais que reclamem de um reaproveitamento, são melhores. A região de Galar é a primeira onde a liga é realmente um campeonato, como no anime, a liga realmente parece algo bem mais esportivo e competitivo, mas ainda sim é mais do mesmo. A novidade da vez são das MAX, tanto Dyna quanto Giganta, onde os pokémon ficam gigantes, os golpes são alterados e alguns tem suas exclusividades. Apesar de simplificar, é quase uma junção das Megas com o Z-Moves.
A jornada do treinador até vencer o campeão invicto Leon, é atrapalhada quando Rose tenta usar uma fonte de energia muito instável para lucra. Os grunts recorrentes aqui são o Team Yell, torcedores que tentam te atrapalhar para sua treinadora favorita ir bem na competição. Hopp, seu rival, é o primeiro que muda de tipe ao longo de quase todo o jogo, tentando se adaptar para te vencer. No final, ele também se mostra aberto em ter uma outra carreira, já que ele não te derrota por nada.
A Wild Área é um local onde vemos os pokémon, alguns mais fortes até, vivendo ao ar livre. Começa o conceito de mundo aberto. Também temos DLCs, um conteúdo extra, pequeno que você compra depois de ter terminado o jogo, por um preço próximo ao dele. Em pokémon, pelo menos, vejo as DLCs como a desculpa perfeita para vender um jogo claramente incompleto e lucrar ainda mais.
“Pokémon Sword e Shield“, como disse, foi onde comecei a me questionar se valia mesmo eu continuar investindo na franquia.