Crítica: A Pequena Sereia (2023)
“A Pequena Sereia” é o mais novo live action da Disney e já garanto, é o melhor ou talvez só perca para “Alladin“.
Ariel é uma das filhas do Rei dos Mares, Tritão. Contudo, a vida na água é limitada e sua vontade de explorar a superfície fala bem mais alto. Um dia, uma movimentação desperta sua atenção. É aqui que ela encontra o príncipe Eric e o salva de um naufrágio. A partir disso eles se apaixonam, um conflito a faz ceder a chantagem de sua tia Úrsula e ela vai para a superfície saber mais e se apaixonar.
Não é novidade que os live actions da Disney estão cansando, isso é fato. Porém, demorou, mas acertamos. Definitivamente esse é um filme que faz jus ao original, atualiza de forma muito sutil e a magia da Disney está viva. Como todo bom filme da Disney, temos as músicas clássicas e as novas.
Esse é, talvez, um dos filmes mais icônicos e tem uma pressão maior que os demais. Contudo, Úrsula é uma vilã incrível e isso ainda é presente. O relacionamento de Ariel e Eric é muito mais construído e verosímil. Os efeitos especiais são magníficos, me peguei imaginando assistir esse filme em IMAX. Entretanto, ainda tem a estranheza dos animais. Desde o material de divulgação, eram as piores partes e os maiores medos. Mas aqui, em tela, é parcialmente resolvido. Aos poucos vamos ignorando, mas ignorar não é resolver, certo?
“A Pequena Sereia” é um marco, um filme que traz tanta importância quanto o original. Certamente, como muitos cresceram com essa referência, o live action marca os marmanjos e as crianças.