Crítica: O Príncipe Dragão
‘O Príncipe Dragão‘ é uma série animada da Netflix que já chegou com bastante nome, por ter envolvidos no projeto boa parte dos responsáveis por Avatar.
Carregando bastante do que identificou Avatar, obviamente, o Avatar que importa não o filme! A animação também traz alguns elementos de recentes sucessos: temos magia, dragões, guerras e um clima medieval. Quase um Game Of Thrones animado e sem o conteúdo impróprio para crianças.
Toda a história é carregada de momentos de paz e guerra. Entretanto, é em meio a um desses atos de guerra que conhecemos a formação do trio que acompanhamos. Temos os príncipes Callum e Erzam, onde o primeiro está aprendendo a usar magia e o segundo guarda o Ovo do Dragão. Mas com eles também temos um mascote que é a cara do Pokémon Dunsparce. A elfa Rayla é a combatente do grupo que foi enviada para matar o Rei, porém desiste da ideia ao saber que o Ovo existe. Assim, a jornada do grupo é de devolver esse Ovo a sua mãe, na esperança de que esse ato gere uma trégua nas batalhas. Quebrando assim o ciclo de vingança e a roda. Sim, Game of Thrones novamente!
‘O Príncipe Dragão’ é o mais novo preferido daqueles que se envolvem com histórias de fantasia. Criado para um público tanto infantil quanto adulto, temos o cuidado na animação e a atenção em manter a história bem feita. O defeito relatado por muitos está na dublagem original que teve a não tão brilhante ideia de colocar sotaques nos personagens, o que pode ser resolvido se você escolher ver a versão legendada.
Divertido