Crítica: Como Treinar Seu Dragão 2
“Como Treinar Seu Dragão 2” é a continuação da franquia da Dreanworks que ganha um carinho maior se você tem o contexto da série animada.
Berk agora está adaptada para a convivência entre dragões e vikings. Sendo assim, é natural que a mudança surja e isso assusta Soluço. Enquanto o rapaz quer aproveitar mais de sua amizade com Banguela, conhecendo mais sobre os dragões e o mundo em que vive. Porém, para seu pai, já é o momento da aposentadoria e, sendo assim, naturalmente é Soluço que deve assumir a liderança de Berk. Durante uma das suas viagens, Soluço e Astrid se deparam com um bloco de gelo e uma equipe de caçadores que revelam trabalhar para Drago, que está reunindo dragões para uma guerra. Soluço quer encontrar Drago para, com sua forma pacifista, tentar negociar. No entanto, a maior surpresa está no reencontro com sua mãe, que está viva e morando junto a uma variedade enorme de dragões.
Sendo um filme de transição, é o mais fraco dos três. Não temos a magia de estar descobrindo tudo, tão pouco notamos um ponto final. Aqui é quando podemos perceber que, no final, Banguela e Solução vão se separar.
Os personagens estão mais velhos e a perda está mais presente. A perda da liberdade, já que cada um começa a ter um papel dentro da vila, e para Soluço vai além. O retorno de sua mãe é a despedida de seu Pai. Despedida que é sentida de forma mais cruel quando é Banguela que, mesmo sendo controlado, o mata. Mas se Soluço cresce, Banguela também, já começando a ser o Alpha. Afinal, se Soluço deve guiar Berk, Banguela é quem está destinado a liderar os Dragões.
“Como Treinar Seu Dragão 2” acrescenta, mas não marca tanto quanto os outros.