Crítica: A Bela e a Fera (1991)
“A Bela e a Fera” é uma animação da Disney que transcende a empresa, pois concorreu ao Oscar de melhor filme e abriu espaço para a criação da categoria de Melhor Animação.
Bela mora um uma pequena vila no interior, junto com seu pai, mas é considerada diferente das demais garotas. Por gostar, e ser capaz de ler, a garota de destaca das demais e chama a atenção de Gaston. Um típico “hétero topzera” com rosto bonito, musculoso, macho e totalmente egocêntrico. Gaston então decide que Bela será sua esposa e passa a “stalkear” a garota.
É durante uma viagem que seu pai acaba ficando preso em um castelo misterioso. Ele encontra o lugar após procurar por abrigo, enquanto fugia de lobos. Nesse castelo mora um belo príncipe, amaldiçoado com uma aparência bestial até que aprenda a amar pelo que as pessoas são por dentro, e seja correspondido.
Bela vai a procura de seu pai, assume seu lugar como prisioneira e durante o convívio se apaixona pela Fera. Nesse castelo temos também os demais personagens, os funcionários que, como o príncipe, estão amaldiçoados. No caso deles, a metamorfose os transforma em objetos e móveis do lugar. Mas enquanto Bela fica, seu pai volta a vila e é dado como louco por Gaston. Assim, a garota retorna e após admitir a existência da Fera, os moradores vão até o castelo e Gaston morre no conflito.
“A Bela e a Fera” traz um debate sobre as aparências e amar pelo que a pessoa realmente é. Entretanto, é criticada também por esse motivo, já que Bella é bela. Inclusive, nessa temporada de “High School Musical The Musical The Series”, esse é um tema abordado pela insegurança da personagem que pega o papel de Bela. Afinal, ela não tem o padrão de beleza “ideal”.
Filme antigo muito lindo, atemporal
muito bom
Divertido.