Crítica: A Ordem – 1ª Temporada
“A Ordem” é uma série sobrenatural da Netflix que ganha essa semana sua 2ª temporada. Embora tenha temas como magia e lobisomens, ela conquistou seu espaço.
Jack é um jovem que recebe uma bolsa de estudos integral numa universidade de prestígio. Mas, dentro dela existe um grupo exclusivo, considerado uma lenda entre os estudantes. Dessa forma, ao receber o convite para participar desse seleto grupo, ele vence a cerimônia de competição para se tornar um aprendiz. Ele também se afeiçoa por sua tutora Alyssa, e é claro, como todo bom clichê nesse gênero, eles começam a ter uma relação além da de tutora e aprendiz. Fica implícito que Jack tem suas próprias intensões para entrar no grupo.
Entretanto, o que fez a série se destacar foi abraçar esses clichês e usá-los para aproveitar da melhor forma que a Netflix lança suas produções. Assim, os dez episódios que costumam ser arrastados, nela se tornaram tranquilos quando está subdividida na sua temporada. A primeira, é dividida em mini arcos, onde cada um traz sua própria reviravolta, que mantém tudo dinâmico, e também expande seu universo.
Assim, a Ordem é um grupo exclusivo numa universidade para uma espécie de clube de ensinos sobre magia. Pouco depois, esse clube se revela apenas mais um de muitos, em um universo que temos uma sociedade secreta de feiticeiros. E, a cereja do bolo é: não só lidamos com a magia, mas também com a presença de criaturas mágicas como lobisomens que, claramente tem uma rixa com os feiticeiros. Além do fato de Jack ficar envolvido e dividido entre ambos os grupos.
“A Ordem” veio para tapar um buraco deixado pelo término de “Teen Wolf” e cumpre esse papel. Entretanto, por agora, aparenta não ir muito além disso.
Serie muito boa. Amei
Eu esperava uma pegada mais adulta e séria.