Crítica: Amor e Monstros
“Amor e Monstros” é o mais novo filme de Dylan O’Brien e traz um mundo pós apocalíptico, no qual os humanos vivem no subsolo e o monstros na superfície.
O filme teve uma abordagem diferente nesse período de pandemia. Enquanto alguns estúdios lançam em streaming ao mesmo tempo que nos cinemas, esse foi para as telonas. Mas a Paramount resolveu ceder os direitos internacionais para a Netflix, que agora considera o longa como uma de suas produções originais.
Joel é o personagem principal do filme, que está com a namorada logo quando tudo começa a piorar no mundo. Na fuga, os dois se separam, mas os pais de Joel são mortos e ele é resgatado por estranhos. Anos se passam e na sua colônia ele mantém contato com Aimee pelo rádio até que, depois de uma invasão, decide dar uma guinada na vida e ir até Aimee. Essa jornada dura cerca de 7 dias no mundo dominado pelas criaturas, mas ao longo dela Joel também aprende bastante sobre si mesmo.
O protagonista é o típico tímido que frente a um desafio congela, até que decide viver uma aventura e se transforma! Bem presente na maioria dos papéis do ator, essa pegada junto com o humor é o destaque do filme. Além da atuação, outra grande característica é a qualidade dos efeitos especiais. Afinal, não é por menos que o filme está indicado ao Oscar de 2021 nessa categoria. Muito disso está na ambientação do mundo e nas criaturas que são apresentadas por todo o longa. A variedade com certeza ajuda, com seres que parecem versões gigantes de insetos e outros animais, mas também com saídas de filmes de terror.
“Amor e Monstros” começou esquecido até que a qualidade dos efeitos chamou atenção.
Otimos efeitos
Muito top os efeitos especiais