Crítica: Angry Birds 2
‘Angry Birds 2‘ é uma evolução comparado ao primeiro. E muito desse mérito se deve a expansão do universo e aos novos personagens.
Depois do sucesso do game no Facebook e nos smartphones, não demorou para anunciarem um filme. Mas diferente dos longas inspirados em games, a comédia em Angry Birds salvou ele da maldição do gênero.
Agora temos a sequência do filme trazendo novos personagens e uma história mais complexa. Claro que todos os elementos do primeiro estão presentes. Desde as ‘tretas’ dos Porcos contra os Pássaros e os estilingues lançando coisas inusitadas.
Entretanto, dessa vez não passa de um cenário inicial para o humor do filme. Logo essa briga é deixada de lado por conta de uma nova ameaça, a recém descoberta Ilha das Águias.
Nessa nova ilha, as Águias estão atacando as demais para ocuparem os lares dos outros animais. Afinal, sua ilha é gelada e querem uma ‘boa vida’. Para isso a super arma é uma lançador vulcânico que obriga os Pássaros e os Porcos a terem uma trégua e se unirem para salvar seus lares.
Pouco tempo depois do lançamento de ‘Top Dog‘, é bom ver que uma animação consegue passar uma boa mensagem para o público infantil. Afinal, se deixarmos nossas diferenças de lado e nos unirmos, juntos podemos salvar o mundo. Ainda nessa boa mensagem, temos a vilã que quer uma boa vida para a filha. Filha que ela criou sozinha após ter sido abandonada pelo pai. Esse que acredita que toda essa guerra é por conta do que ele fez, excelentemente rebatido quando ela diz que não precisava dele para nada.
Angry Birds 2 é a aposta da Sony para o mês do Dia das Crianças, com uma aventura cheia de cores. Recomendadíssima, ainda mais pela atualidade dos memes do filme.
Divertidíssimo, vale a pena!
Super!
Divertido.