Crítica: As Crônicas de Nárnia – o Leão, a Feiticeira e o Guarda – roupa
“As Crônicas de Nárnia – o Leão, a Feiticeira e o Guarda – roupa” como todo primeiro filme de uma trilogia, tem um apego maior para nós. Mas, será que o filme envelheceu bem?
Baseado em um livro de mesmo nome, o filme conta a história de quatro irmãos que após se isolarem para fugir de uma guerra, entram em um mundo onde protagonizam outra. Mas, antes de falar do filme, é importante lembrar que essa história não é a primeira das crônicas, cronologicamente. Entretanto, para o objetivo que a Disney pretendia, foi bastante importante começar por ela.
Do mais novo para o mais velho os irmãos são: Lúcia, a primeira a entrar em contato com Nárnia e a mais pura; Edmundo, que tenta provar que não é mais criança, mas que também não está preparado para assumir responsabilidades; Susana, que tem um apego bem maternal; e Pedro, o bravo e corajoso. Ainda, como personagens principais temos a Feiticeira Branca, que domina o reino com um inverno eterno e Aslam, o leão. Quem conhece a obra, já deve saber da série de relações com a religião cristã. Indo mais fundo, temos que estar cientes de que Aslam é uma personificação do divino e a Feiticeira, por sua vez, da tentação. Isso bem superficialmente, já que se descrever mais entramos nos outros filmes!
A história dos irmãos ganhou espaço e fez seu sucesso. A forma que o filme é conduzido faz jus ao clima de aventura e o modo Disney de ser, principalmente com a redenção de Edmundo. Mesmo sendo um filme longo, nos entretêm por todo tempo.
“As Crônicas de Nárnia – o Leão, a Feiticeira e o Guarda – roupa” é recheado de aventuras e fantasia, ainda é bem gostosinho de se ver. Apesar da idade, os efeitos também se mantiveram aceitáveis!
Preciso até rever essa saga, pois era muito boa
O antecessor é melhor.
Bom, mais é um filme infantil.