Crítica: Avatar – A Lenda de Aang
“Avatar – A Lenda de Aang” é uma animação da Nick que está para ganhar uma adaptação em live action pela Netflix.
Água, Fogo, Terra e Ar. Esses são os elementos e o início de uma das animações mais memoráveis da Nick. Aang é o Avatar, não por ter uma seta azul e enorme, mas por ser o único no mundo que pode dominar os quatro elementos. Ao fugir de sua casa, ele acaba ficando preso em um iceberg por 100 anos. Nesse meio tempo, a Nação do Fogo iniciou uma guerra e está prestes a dar o golpe final no Reino da Terra. A Tribo da Água quase se limita aos polos e os Nômades do Ar já estão extintos. Junto com Katara e Sokka, Aang começa sua jornada e aos poucos encontra amigos e mestres como Toph, e até Zuko, que antes era seu inimigo.
As três temporadas da animação focam, cada uma, em um dos elementos. Assim, temos tempo para conhecer mais do universo, suas artes de dominação e os personagens. Inclusive, por mais que todo o controle dos elementos e as lutas sejam ótimas, os melhores episódios e mais lembrados são aqueles de desenvolvimento pessoal.
O maior vilão não é tão interessante, isso porque tivemos excelentes ao longo das temporadas. O maior destaque é, de fato, Azula. A dinâmica entre ela e Zuko, a forma com que ela começa e termina, além da construção de sua personalidade é quase impecável.
“Avatar – A Lenda de Aang” deu início a todo um universo. Depois dele temos HQs que continuam a trama, o live action já mencionado, uma continuação e um filme que fingimos que nunca existiu. Fora que, com tudo isso, é claro que jogos também foram feitos.