Crítica: Ben 10 – Força Alienígena
“Ben 10 – Força Alienígena” continua a história e traz uma maturidade, mostrando que a série cresceu junto com seu público.
Anos após as férias de verão, Ben segue sua vida como um adolescente comum. Afinal, decide tirar o Omnitrix de seu pulso para que justamente possa ter essa vida. Contudo, após o desaparecimento de seu avô e ser contatado por outro Encanador, a aventura chama. Para completar a equipe ele procura por Gwen que já está adaptada aos seus poderes, e que desde o início se mostraram um pouco diferentes de antes. Mas, para a surpresa de muitos, o trio agora é completado por Kevin que era um dos rivais da infância.
Para a novidade, temos a mudança no estilo da animação e da história, que reflete a intenção de uma temporada mais madura. Os aliens são “resetados” para manter o interesse, mas de início, podemos notar que os novos são, de certa forma, combinações entre os antigos.
Os maiores vilões aqui são os Soberanos, uma raça de aliens que se julga superior por conta da pureza da espécie. Contudo, seu objetivo é também de destruição. Afinal, esse costume de buscar a pureza gera uma série de problemas que chegam a esterilidade. Ou seja, serão extintos. Também exploramos a fundo os Encanadores e outros aspectos da diplomacia no universo. Gwen e Kevin, além do relacionamento, também tem suas histórias amadurecidas com revelações sobre o passado. Kevin é filho de um Encanador, ex parceiro de Max. Já Gwen, seus poderes vão além da magia, sendo também uma híbrida entre humana e uma outra espécie.
“Ben 10 – Força Alienígena” sobe a curva da complexidade em Ben 10, mas spoiler, ela vai descendo daqui para frente.