Crítica: Branca de Neve
“Branca de Neve” é, talvez, um dos filmes mais comentados da Disney atualmente, mas os motivos são os bastidores e polêmicas.
Branca de Neve é uma princesa que, por diferentes razões, perde seus pais e se torna órfã. Mas, após a morte de sua mãe seu pai se casa novamente, e isso tonar sua madrasta mais tarde a Rainha Má. Uma bruxa, ela todos os dias questiona seu espelho mágico sobre ser a mais bela do reino, o que é confirmado. Contudo, após um tempo, seu reinado de ganância e a pobreza do povo se sobressaem e, aos poucos, Branca de Neve vai se compadecendo com o povo, e sua pureza, eventualmente a torna a mais bela. Por isso, a Rainha ordena sua morte, mas ela foge para floresta onde encontra outros companheiros e começa, assim, a se preparar para enfrentar sua madrasta e assumir seu trono.
Bom, sinceramente, é difícil imaginar uma pessoa que assista esse filme sem, antes, ter uma opinião sobre tudo. Seja por conta da modinha atual da “cultura Woke”, seja pelas polêmicas entre o elenco e com a indústria. A verdade é que, o filme que mais era vendido como o “precioso”, se revelou o “um anel” da Disney.
A comparação com a animação é inevitável. Dito isso, escolhi assistir antes de escrever e, bom, não que é o filme não é tão diferente da animação, mesmo em qualidade. Quando falamos em “memória afetiva”, esse filme passa, agora, a se tornar minha referência para explicar o assunto. Há sim, muitos problemas, principalmente com os efeitos especiais. Gal está sendo Gal, então a atuação dela é questionável. Mas, ao menos, podemos dizer que os figurinos estão ótimos.
“Branca de Neve“, realmente, joga na cada dos mais velhos que não é um filme pensado para eles.