Crítica: Caçadores de Trolls – Ascensão dos Titãs
“Caçadores de Trolls – Ascensão dos Titãs” finaliza todas as sagas da Netflix que contam os “Contos de Arcadia”. Mas para todo final, talvez tenhamos um recomeço.
Tudo começou em “Caçadores de Troll” que veio tímida, mas já na segunda temporada mostrou seu potencial e abril as portas para as demais. A segunda série é “Os 3 Lá Embaixo” que introduz a saga alien enquanto da maior protagonismo a outros personagens da cidade de Arcádia. Por fim, temos a série de “Magos”, que introduz o grupo que são os vilões do filme.
Toda essa junção universal é, hoje, quase impossível de não se comparar ao MCU. Porém, já imaginando que o público pode não ter acompanhado todas as séries, faz um breve resumo. Ao meu ver, isso é como admitir uma falha. Afinal, se tudo encaminha para esse desfecho, resumir é o mesmo que reconhecer que as outras séries não foram tão bem recebidas.
Talvez por isso, e infelizmente, seja muito “Caçadores de Trolls”. Afinal, passamos o filme todo com a ideia de que Jim é o escolhido e o herói. Em sua série, somos repetidamente lembrados por Merlin e os demais do quão ele é especial, e aqui isso ocorre novamente. Deixando assim os demais núcleos quase esquecidos. Ainda mais quando, no final, a volta no tempo faz ate repensar o discurso. Já que o herói, que deveria suportar a responsabilidade, no final faz com que o amigo assuma ela?
” Caçadores de Trolls – Ascensão dos Titãs ” finaliza, mas talvez recomeça? Espero que não, mesmo com um final contraditório, é preferível que fique assim a ter que escutar todo o discurso para Jim novamente.
Amei o filme, bem parecido com os jogos de Magia “RPG”.
Ruim
Final péssimo.
Muita magia ocultista.