Crítica: Cartão de Natal
“Cartão de Natal” é um filme original da Netflix, que conta a história de Ellen Langford, que pertence a uma família rica. Conhecida como a “herdeira baladeira”, ela decide mudar sua imagem e para isso seu pai pede para que ela vá a Snow Falls, para entregar um cartão para um grande amigo.
A pequena cidade é o lugar em que as ideias da empresa surgiram, e seu pai, assim como seu grande amigo, registram com cartões, os acontecimentos do ano. Ellen fica encarregada de entregar o cartão, mas não deve usar seu nome, para que não receba tratamento especial. No entanto, o amigo de seu pai, decide sair da cidade. Ellen tem que ficar esperando, e durante esse tempo ela aprende muita coisa, além de descobrir um novo amor.
Como não pode usar seus cartões de crédito, um dia seu dinheiro acaba e é quando ela recebe a ajuda do gerente da pousada. A garota rica tem que enfim trabalhar para conseguir seu próprio dinheiro. Durante esse tempo, rola um romance entre os dois, porém logo é interrompido, pois o gerente descobre que ela tem um noivo.
O noivo, outro rico que só está preocupado com status , não entende o propósito da viagem de Ellen. Ao não conseguir contato com ela, decide ele mesmo ver o motivo da demora de sua volta. Quando o noivo deixa escapar a verdadeira identidade dela, brigas do casal vem à tona, e o resultado dessas brigas já é esperado. Em espírito natalino, ela fica na cidade ajudando os moradores nas festas de Natal e é onde finalmente entendemos a importância dos cartões.
“Cartão de Natal” é um bom filme para ver em família e em seu final entendemos lições sobre o Natal, sobre o amor e como é importante ajudar o próximo!
Divertido