Crítica: Com amor, Victor – 2ª Temporada
“Com Amor, Victor” só vai estrear no Brasil pelo Star+ em Agosto, mas já assistimos a segunda temporada e vamos deixar um pouco do que podem esperar.
A série spin-off de “Com amor, Simon” é uma das mais queridas e aguardadas. Originalmente planejada para o Disney+, foi quando a oficialização de que seria distribuída pelo Hulu/Star+, tornou seu potencial ainda mais explorado. Afinal, pode se desprender um pouco do público da Disney e traçar uma trama mais madura e adolescente.
Começamos onde a primeira temporada termina, meio a conversa do divórcio dos pais de Victor e ele se assumindo para sua família. Após isso, temos um salto de duas semanas, com o garoto e Bejin juntos, Felix e Lake também felizes no namoro e Mia prestes a voltar de um acampamento.
É interessante a abordagem da série ao fazer da mãe de Victor a mais resistente a declaração do filho. Afinal, normalmente a imagem materna é representada como a mais compreensível. Também pela inversão do papel, já que era ela quem sofria desses julgamentos na primeira temporada. Além disso, Pilar ganha um destaque maior ao ter seu crush em Felix e por ser a entrada de Rahim, que cria um triângulo amoroso para o núcleo principal. Ainda na família de Victor, é surpreendente a forma que a série abordou como contar para Adrian sobre Victor, afinal o garoto já até notava como era o Bob Esponja! Por outro lado, o namoro com Bejin é cheio de altos e baixos e faltou momentos fofos, dando a ideia que a construção estava nos conflitos constantes.
“Com Amor, Victor” continua e melhora a qualidade nessa temporada. Inclusive, é incrível como eles conseguem construir o terreno para o gancho final. Afinal, de quem é a porta que Victor bateu?
Muita conversa