Crítica: A Freira
Do universo de ‘Invocação do Mal’, temos agora a história da origem de ‘A Freira‘. Assim como foi com ‘Anabelle’, a entidade apareceu em um dos filmes da franquia e fez sucesso, o que encorajou a Warner na produção de seu filme solo.
Mostrando um caso anterior aos acontecimentos de ‘Invocação do Mal 2’, já é de se esperar que a entidade não seria destruída pelo Padre e a noviça. Como receita para um bom terror, o Padre é assombrado por uma falha no exorcismo de um garoto. A noviça, por sua vez, quando criança tinha visões que estavam relacionadas com o convento onde o fantasma está preso. O último dos personagens do lado dos mocinhos a ter destaque é Frenchie, que é tudo aquilo que se esperada de um herói de histórias: o rapaz é jovem, bonito e corajoso. Triste ele ter se dado mal, pois era um ótimo crush.
‘A Freira‘ investe em sustos em momentos que o espectador está atento a outro evento. Apesar disso, o filme não carrega só um suspense ou terror, tem também uma pitada de humor que dá uma leveza em alguns momentos, e não é tão negativo em minha opinião.
O cenário também não deixa a desejar, toda a ideia de se estar num lugar sagrado coloca o filme num ambiente assustador. Para todo os lados temos freiras, cruzes e imagens de Jesus que dão bastante nervoso.
Entretanto, a única e principal falha do filme está no seu marketing que o vende como “o filme mais assustador da franquia”. O que ele certamente não é. Isso não tira em nada a experiência, mas talvez os fãs mais fiéis podem se incomodar. Para além desse detalhe, ‘A Freira‘ agrada aqueles que estão sentindo falta de um bom filme de terror nos cinemas.
Terror eu passo longe, mas pra quem curte o gênero, parece uma boa pedida
Um bom terror.