Crítica: A Morte do Demônio – A Ascensão

A Morte do Demônio – A Ascensão“, da Warner, é um filme complexo. Afinal, não entendi se a proposta era o terror ou a comédia.

A Morte do Demônio - A Ascensão

Uma jovem, aparentemente doente, está com sua amiga e seu novo namorado em uma cabana isolada. Preocupada, a amiga tenta ajudar, mas percebe aos poucos que a doença não é nada natural. Cortamos então para uma família com três crianças e uma mãe, que recebe a visita de sua irmã grávida. Após um terremoto, um de seus filhos encontra um livro e discos, e resolve levar para casa. Ao tocar um deles, invoca uma entidade nem um pouco amigável.

A premissa do filme é básica, mas o básico bem feito é agradável. Uma entidade demoníaca, que não quer nada além do caos e sai matando pessoas é super recorrente no terror e nem por isso nos cansamos. O destaque, aqui pelo menos, são as cenas de violência e gore que, enquanto você não se acostuma, surpreendem.

A Morte do Demônio - A Ascensão

A maquiagem da mãe demônio e dos demais é boa. O problema mesmo é que o filme não consegue se sustentar pelo tempo que precisa. Com seus 30 minutos de duração, mesmo com a tentativa de deixar a família bem próximo do público, sabemos que poucos ou nenhum irá sobreviver. Nem entre eles, nem entre os vizinhos, que esses sim saem de tela tão rápido quanto entram.

A Morte do Demônio – A Ascensão” já é vendido com essa premissa de que o legal é o sangue voando, e nada mais. Mas, dessa vez, para mim nem isso se salva, infelizmente.

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Frednunes

Fred, primeiro de meu nome, técnico em Gestão Pública, mestre pokémon, nerd, pós graduado em Comunicação, viciado em séries, duelista, MBA em Gestão de Pessoas, administrador, apresentador e dono do Futari.

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