Crítica: Avengers – End Game
O fim de uma era. ‘Avengers – End Game‘ conclui a nomeada ‘Saga do Infinito’, da Marvel. Agora, após dez anos, estamos prontos para uma nova proposta?
Sequência direta de ‘Avengers – Infinity War’, acompanhamos as consequências e as conclusões da saga. Primeiramente, temos a reunião dos heróis que restaram após o estalo de Thanos. Enquanto por um lado temos um grupo que procura reverter o problema, Tony se sente mais derrotado do que nunca. Mas isso rendeu um ótimo debate sobre como ele já havia previsto isso e foi questionado na tentativa de evitar. Ainda assim ele não participa da caça ao vilão, que se mostrou inútil por ele ter destruído as joias.
Cinco anos se passaram e todos tentam seguir com a vida, mas demostram ainda o semblante da derrota. Porém a salvação veio de um rato, assim como a Disney ajudou a Marvel. Com o Homem – Formiga, eles pensam na viagem entre o tempo e os filmes para recuperar as joias e desfazer o estalo. É nesse ponto que ter visto todos os filme ajuda bastante! Além claro, da Marvel ter aproveitado para responder algumas perguntas.
Mas como precisaríamos de uma luta para o arco final, o Thanos do passado descobre e vai atrás, por conta das memórias de Nebulosa. Agora a equipe enfrenta o titã, mas sem a Viúva Negra, que se torna a Gamora do longa. Para conquistar a joia da alma, ela se sacrifica pela causa! Essa foi a única real surpresa do filme, diga-se de passagem.
Finalizando com uma luta épica, sacrifício de Tony e aposentadoria de Steeve, o filme entrega o que o fã quer. Mesmo com suas três horas de duração, o tempo passa como um minuto. Realmente digno do final de uma década, ele nos deixa ansiosos para o futuro.
Filme bom, os outros eram mais engraçados e divertidos.
Muito legal.
Ver a morte do homem de ferro foi doloroso, mais o filme é legal.