Crítica: Black Clover
Depois do fechamento do arco – Witches Forest, “Black Clover” continua nessa temporada com Royal Knights. E nós do Futari Combii resolvemos fazer um breve histórico do que já aconteceu no anime. Mas claro que começaremos pelo primeiro arc.
Há muito tempo, a humanidade estava sob ataque de um demônio, mas um mago levantou-se e derrotou-o. Ele ficou conhecido como o “Rei Mago” e seu título foi passado para as próximas gerações.
A história se inicia em torno dos esforços de Asta e Yuno para se tornarem cavaleiros mágicos. Asta é um órfão que foi deixado junto com Yuno sob os cuidados de uma igreja na vila de Hage. Ele é o portador do grimório de cinco folhas e um mago sem mana, sempre sendo subestimado. Mas devido essa questão , Asta se esforçou mais que os outros para provar seu valor. Já Yuno é um mago excepcional , e assim como o amigo, se esforçou, já que são meros plebeus. Ele possui um grimório de trevo de quatro folhas e é um membro do esquadrão Alvorecer Dourado, melhor esquadrão do Reino de Clover.
Outro ponto do arco se concentra nos primeiros dias de Asta como um membro da equipe touros negros (Black Bull). Onde conhece sua companheira de equipe Noelle Silva, uma jovem da realeza que não controla seu grande poder.
O primeiro arco de Black Clover acaba com uma missão dada a Asta e sua equipe. Assim ele se envolve numa grande luta na cidade de Sosshi. Além disso, tem o surgimento de um homem misterioso, que veste com a insígnia do esquadrão da Aurora Dourada.
Uma copia descarada de naruto kkk
Legal.
Demoníaco.