Crítica: Cadáver
Nada melhor do que um filme de terror sendo ambientado em um necrotério. ‘Cadáver‘ traz toda realidade que um trabalho noturno pode te proporcionar.
O filme começa com uma cena de exorcismo que não da muito certo. Por isso a solução foi matar a jovem possuída. Da forma que foi conduzida, deu a ideia de que o filme se passava em outra época. Depois de um salto de três meses conhecemos a Megan, uma ex policial que agora está começando seu trabalho no necrotério.
Tirando pelo fato do exorcismo, o filme deixa o expectador apreensivo porque tudo que é encenado pode sim acontecer. Quem já ficou acordado até tarde da noite ou trabalhou nesse período sabe que cada ruído parece uma assombração. As luzes piscando e os barulhos normais, que durante o dia não chamariam atenção, ganharam destaque.
Tudo foi pensado de uma forma simples e mostrou porque menos é mais. Por quase todo o filme nós não vemos mais de três personagens em cena. Para colaborar com Megan, seu histórico não passou a credibilidade que precisava para acreditarem nela. Devido um incidente quando era policial, Megan começou a usar de medicamentos para lidar com o trauma.
Mas nem tudo são flores e o filme perdeu bastante da tensão quando explicou com o sobrenatural e a característica da realidade assombrada se perdeu. Outra coisa que me chamou a atenção foi a fala de dúvida de um personagem. Ele questionou o porque do demônio não ter matado Megan e isso não foi respondido. ‘Cadáver‘ é um ótimo filme para se tomar sustos. Quando foi exibido para a imprensa, a luz do cinema acabou logo na parte que Hannah sai da gaveta dos corpos. Isso certamente deixou um frio na barriga e tomara que ocorra em outras sessões!!!
Não aguentei ver o filme kk
Filme bom, cheio de ação e com algum medo presente