Crítica: Capitã Marvel
‘Capitã Marvel‘ traz a grilpower para as telonas no UCM. Com opiniões divididas, o filme é redondinho e entrega em parte o que prometeu.
Completamente esquecida, Carol Devers vive em um planeta distante onde treina e faz parte da Starforce. O grupo da raça Kree está em guerra com os Skrulls, uma espécie com poderes metamórficos. Mas após uma missão, ela acaba na Terra e faz uma jornada pessoal, conhecendo seu passado.
Vendida como a mais poderosa personagem da Marvel nos cinemas, o filme pode deixar alguns fãs decepcionados. Contudo, tal reconhecimento no terceiro arco, mesmo sendo entregue, ainda parece pouco, perante ao que foi prometido.
Mas ponderando a favor da Marvel, foi importante ir assistir o filme com a noção de que é “de origem”. Além disso, devo lembrar que a personagem não se conhece e vai se descobrindo ao mesmo tempo que nós.
O filme não seria o mesmo sem o Nick Fury mais novo e o gato Goosey. O futuro Diretor de SHIELD mostra um pouco de seu lado fofo e menos misterioso. Descobrimos também como ele perdeu seu olho e as teorias estavam erradas! Após saber da presença dos Skrulls, imaginava- se que um deles seria o culpado. Porém, foi o Goosey que o aranhou, e o filme brinca constantemente com esse momento.
Apesar do risco de um filme que se passa antes de muitos e ainda assim fazer o contexto para que nunca tivessem mencionado a Capitã, o longa entrega uma desculpa decente. Fora que temos uma surpresa ao saber que os Skrulls não são os vilões e sim as vítimas! Como um todo, o filme é agradável de se ver e o tempo voa na sala de cinema. É a formula Marvel que dá tão certo, retornando.
Muito bom.
Para mim é sem sombra de duvidas o melhor filme do universo Marvel.