Crítica: Encanto
“Encanto” é a mais nova animação da Disney a estrear nos cinemas. Mas mesmo com uma dinâmica simples, vem se destacando.
Em um vilarejo somos apresentados a família Madrigal. Tudo nos é apresentado pelo ponto de vista de Mirabel. Todos os membros da família tem dons especiais, poderes, exceto pela avó e Maribel. Entretanto, por algum motivo, no dia que a garota receberia seus poderes como os demais, algo aconteceu e ela não teve seu dom.
Assim, Maribel cresce em meio ao estigma de não ter nenhum dom e tenta compensar sendo útil à família. Mas por mais que se esforce, nunca é suficientemente boa para sua avó que, não apenas sobre Maribel, cobra bastante e tem expectativas sobre todos. Para ela, esses dons devem ser usados a favor da comunidade. Tudo piora quando Maribel tem uma visão da casa sendo destruída e a família perdendo os poderes. Agora ela precisa investigar e descobrir mais sobre sua história.
Como toda boa animação da Disney, o filme é repleto de músicas. Mas uma das que mais se destacam é “Não Falamos do Bruno”, que apresenta o Tio Bruno. Ele está desaparecido, pois seu dom de ver o futuro era bem mal compreendido. Aos poucos vamos entendendo que a família como um todo estava quebrada. Por mais que tenham dons, ainda são pessoas. Insegurança, a pressão das expectativas da avó, fuga de responsabilidades, medo e a imagem que tem que passar para a vila e ter de fazer o que é melhor para todos, mesmo estando infeliz.
“Encanto” é uma das mais coloridas animações da Disney. Diferente da maioria, a jornada se passa quase toda na casa dos Madrigal, que também é um personagem por conta da magia.
Filme encantador, efeitos especiais incriveis, cores e harmonia das cançãoes se destacara. Maravilhosa critica.
Filme muito lindo