Crítica: Jurassic Park 3
“Jurassic Park 3” é o terceiro filme de uma das franquias de maior sucesso dos cinemas. O filme acompanha uma nova visita de Alan Grant à uma ilha cheia de dinossauros.
O filme retorna com os principais personagens do primeiro filme, Alan e Ellie, mostrando como suas vidas mudaram durante esses anos. Seguindo como paleontólogo, Alan recebe uma proposta de dois supostos milionários e amantes da natureza para ser um “guia” durante um voo sobre a ilha dos dinossauros, em troca de fundos para sua pesquisa. Mas, ele descobre o real objetivo dos dois, que é descerem até a ilha e procurar pelo o filho, desaparecido há oito semanas.
Apesar de Alan ser contra, já traumatizado pelo seu primeiro “encontro” com os dinos, eles pousam na ilha e começam a chamar pelo o garoto. Não demora muito até que um grandão apareça e o tumulto comece, e é aí que o filme apresenta mais um dino, o espinossauro. O filme abre mão do T-Rex como principal antagonista, e assim, o Espinossauro ganha destaque como o dinossauro mais feroz e temido da ilha.
Após o sucesso da franquia, essa sequência não traz muita coisa de inovador e tem o enredo bem simples, mas assim como “O Mundo Perdido”, seu único objetivo é o entretenimento e diversão. Cenas como a do T-Rex contra o Espinossauro e a luta contra os Pteranodons são realmente interessantes.
“Jurassic Park 3” é mais uma continuação que está longe do original, mas é um ótimo filme de ação que entretém muito bem o espectador!
Pra quem gostada franquia vale a pena!