Crítica: O Alfa
‘O Alfa’, da Sony, é um filme que agrada aqueles que gostam de histórias semelhantes a um documentário. Na sequência, que ocorre durante a Era do Gelo, somos apresentados a Kedda, um jovem que sofre um acidente depois de sair na sua primeira caçada, e é considerado morto pelo resto do grupo. Assim, abandonado, ele tenta voltar para casa sozinho até se deparar com uma matilha de lobos e fazer amizade com um deles.
Quem reclamar que o trailer conta todo o filme, é melhor não ler a sinopse de ‘O Alfa’, já que é basicamente isso que acontece. É um longa que foca bastante em fazer o espectador ter simpatia pelos personagens, já que além do garoto temos apenas o lobo. Todo o restante do tempo é preenchido com cenas fofas entre homem e animal e situações de quase morte, até que o rapaz chega em sua aldeia natal.
Claramente, é bem difícil criar algo muito complexo sobre o filme. Como o foco está na relação do garoto com o animal, quase nada de muito intenso acontece. Talvez, quem sabe, se você for muito fã de filmes de sobrevivência e afins, consiga dar uma ideia mais clara para nós. Então, comenta aí!
Um filme bem família, sem grandes emoções e exigindo uma atenção grande de quem está vendo. ‘O Alfa‘ é um longa de cachorro que mostra a origem dessa relação do “melhor amigo do homem”. Não que isso seja ruim, mas levando em consideração seu estilo e os demais que temos à disposição no cinema, melhor esperar ele sair na ‘Sessão da Tarde”.
Particularmente, gostei muito
Como nasce um líder! O filme é bom, mais precisa ter paciência para assisti-lo.