Crítica: O Mistério do Relógio na Parede
De forma tão natural ‘O mistério do Relógio na Parede‘ é um filme leve e bom para se ver em família.
Ambientado no passado, no filme acompanhamos o início da nova vida do jovem Lewis que se muda para a casa do tio após a morte de seus pais. Felizmente, a magia acontece já no começo, para nós espectadores, apesar de que para o pequeno garoto a “casa estava tímida”.
Com móveis se movimentando, quadros mudando e umas vidraças que se comunicam pelas imagens que mostram, deixa todo o lugar mágico e atrativo. Afinal, não sabemos quando algo irá se mover ‘do nada’.
Entretanto, os feiticeiros reais, o tio e a vizinha, que passam a ensinar o jovem as artes da magia. E os ensinamentos passam a ser “reais”, com as bases simples que são de conhecimento da maioria. Maioria essa que, se sente atraída por esse tema, que ajuda ainda mais no fato da realidade que vimos na tela.
A dupla de vilões do filme parece existir nele apenas para ter algo a resolver. Mesmo sem os dois personagens o filme poderia seguir tranquilamente que se manteria a qualidade.
No segundo principal ambiente, a escola nova, temos um personagem que se faz de amigo do pequeno bruxo e após ganhar as eleições começa a tratá-lo de forma indiferente. E o pior, ele é mais vilão que o ressuscitado ex-dono da casa e que o demônio que deu o plano a ele.
Sem nada de extremamente sensacional, porém também sem nada que te faça se arrepender de ter ido assistir, ‘O Mistério do Relógio na Parede’ é um filme bem sessão da tarde. Um ótimo entretenimento apresentado pela Universal para toda a sua família.
Jack Black salva o filme
Mediano.