Crítica: Para Todos os Garotos que Já Amei
‘Para Todos os Garotos que Já Amei‘, conta a história de Lara Jean que acaba de entrar no ensino médio e “virar” a irmã mais velha. Sendo uma garota romântica, ela tem o costume de escrever cartas para os garotos que tem um Crush, porém não chega a enviá-las.
Na família, temos a irmã mais nova Kitty, a irmã mais velha Margot, e o seu pai. O clima em família é um dos mais leves e cativantes. Infelizmente, a mãe já é falecida e acaba caindo sobre as mais velhas as responsabilidades matriarcais. Mas, Kitty tem a brilhante ideia de enviar suas cartas cartas, afinal “ela é uma garota de 11 anos que cancela programas para o sábado a noite, enquanto a irmã de 15 não tem nenhum”. As cartas são endereçadas a cinco meninos, mas vamos tratar de três.
Primeiro temos Lucas, colega de escola que ela se apaixona durante um evento e agora que ele tem a carta em mãos Jean “descobre” que ele é gay. O Segundo é Josh, melhor amigo de infância e também namorado de sua irmã. O terceiro é Peter, o garoto atleta e popular que ela beijou durante um jogo.
O primeiro dos garotos a procurar Lara foi Peter, e o receio dela em encarar Josh faz com que os dois combinem de fingir serem namorados. Assim, Peter acaba topando para fazer ciúmes na garota que o dispensou. Imagino que a essa altura nem precisa dizer que com essa aproximação, os dois acabam se apaixonando.
“Para Todos os Garotos que já Amei” é uma comédia romântica que vem a agregar aos demais filmes do gênero que temos como referência. O filme não traz uma mensagem nova e impactante. Portanto, a aposta da Netflix ainda está tímida em relação aos demais filmes.