Crítica: Venom
‘Venom‘ veio com a difícil missão de ser um filme de anti-herói numa era pós Deadpool. E talvez isso tenha prejudicado seu resultado. Ainda mais pensando que é um universo do Homem – Aranha, que não tem o Homem – Aranha mesmo sendo produzido pela Sony!
O filme está com a classificação “13 anos”, mostrando que ele será no modelo dos filmes de heróis. O que tornou Deadpool um anti – herói tão popular foi a liberdade de ser como ele é. Venom ficou tão heroico quanto o Capitão América ou o Tonny Stark. Os vestígios da crueldade do Venom se limitaram a uma ou duas cenas.
Muito do visual do filme pode agradar os fãs. Desde as cenas de ação até aos efeitos que tornam Venom real. O repórter Eddie é divertido e a relação dele com seu novo eu, é interessante de se ver. Venom se tornou como uma consciência para o repórter. E no final, com a relação devidamente estabelecida, eles conversam livremente como dois bons amigos.
Os demais personagens parecem mais sérios que o protagonista, porém ter dois vilões, que se tornam um, é ruim. O vilão humano é mais um empresário que quer mudar o mundo. Riot, o segundo simbionte, aparece desde o início só que muito “largado”. Apesar de parecer que estou só detonando o filme, muito de ter dado uma nota mediana foi por conta de que eu gostei dele. Afinal, o filme não te deixa triste por estar vendo.
Por fim, o filme possui duas cenas pós créditos. Na primeira temos Eddie e Venom, indo visitar um presidiário que será o Carnificina. A segunda, é um curta animado do ‘Homem – Aranha no Aranha Verso‘. Resumindo, ‘Venom’ infelizmente não deve ser o que você pode estar pensando, mas ainda sim é um bom filme.
Estava esperando esse filme desde o Spider-man 3, finalmente saiu
Vale a pena ver.
É divertido, mais o venom é realmente feio.