Crítica: Deus Não Está Morto 2
Segundo filme da franquia, “Deus Não Está Morto 2” aborda novamente a religião e a fé cristã, mas desta vez dentro de um tribunal.
Acompanhamos Grace, uma professora cristã que enfrenta o tribunal por fazer comentários religiosos dentro de uma sala de aula. Após responder uma pergunta de sua aluna Brook com embasamentos bíblicos, a professora de história arruma um grande problema com a direção da escola. O caso vai para a justiça, e agora ela e seu advogado recém-formado precisam provar sua “inocência”.
Já pelo lado da acusação, o promotor e os pais da garota alegam que Grace estaria “pregando” na sala de aula, e indo contra as regras da escola. Assim, eles planejam usar esse caso como exemplo para que outros professores não façam o mesmo. Mas a partir daí, o filme segue o padrão do primeiro filme, abordando a existência de Jesus, e o julgamento toma um rumo totalmente diferente do caso em si.
Se em “Deus não está morto” o filme já se mostrava altamente tendencioso, aqui isso se mostra ainda mais evidente, com um roteiro “venenoso” e conveniente. Cheio de falas de efeito e conveniências, o filme reforça a segregação já apresentada no primeiro filme. Assim, a ideia de retratar um lado bondoso e outro totalmente maligno, fica ainda mais forte.
“Deus Não Está Morto 2” consegue ser um pouco melhor tecnicamente que o primeiro, mas segue com um roteiro altamente tendencioso!
Mediano