Crítica: Diário de Horrores
“Diário de Horrores” é uma série de terror da Netflix que pode ser considerada, bem resumidamente, a versão infantil de “Black Mirror”.
De início, devemos deixar bem claro que a série é antológica. Ou seja, os episódios não seguem necessariamente uma ordem e a história de cada um não se conecta com a do outro. Exceto claro, quando é uma história contada em dois episódios. O único elemento comum entre eles é a figura de “O Curioso”, um pequeno que coleciona itens das histórias de terror que presencia. Digo “um pequeno” porque é dito que sequer se sabe se é um menino ou uma menina por trás da máscara.
Com histórias de terror que trazem uma reflexão ao final, a série me lembrou bastante uma mistura de “Black Mirror” com “Goosebumps”. “Goosebumps” claro que pelo terror. Afinal, alguns dos episódios trazem um certo misticismo e seres mágicos e/ou sobrenaturais. Em um deles, temos um boneco que ajuda uma garotinha a fazer de seus pais marionetes, e em outro uma séria adolescente. “Black Mirror” pelo uso de tecnologias, ou mau uso delas, para dar lições para os jovens que assistem. Assim, as mensagens sobre exposição em redes sociais ou o grande tempo de uso dos celulares é passada de forma mais descontraída, apesar do conto assombrado.
Até o momento que escrevo, a série tem duas temporadas completas. É irrelevante tratar elas de forma separada, pois são semelhantes em estrutura. Cada um dos episódios tem cerca de 25 minutos, o que torna até simples de se assistir e maratonar.
“Diário de Horrores” é uma feliz indicação para aqueles que gostam do gênero de terror, mas que não se aproximam por medo ou receio quando se aborda espíritos e/ou demônios. Além claro, uma forma de introduzir crianças a esse gênero.
Bom
Eu amo diário de horrores eu acho que deveria ficar na Netflix eu acho muito lindo bem assustador também né mas fazer o quê bem linda não é eu acho as histórias bem resumidas assim e eu não sei é assustador mas eu gosto