Crítica: Din e o Dragão Genial
“Din e o Dragão Genial” era bastante esperado na Netflix, mas as expectativas foram alcançadas e muito mais do que se imaginava.
Ambientado em Xangai, acompanhamos Din. O garoto é de classe média e universitário, mas vem fazendo bicos para conseguir comprar uma roupa descente e ir a uma festa. Acontece que é a festa de aniversário de Li Na, uma antiga amiga que se separou dele por conta do trabalho do pai. Entretanto, ele continuou na mesma e ela agora é extremamente rica e famosa.
Porém, depois de tudo seu plano não sai como esperado. Mas um bule misterioso, recebido de um dos clientes, se revela o lar de um dragão místico que pode realizar três desejos. E sim, pode ser que lendo você lembre de Alladin, mas assistindo ao filme você não faz essa ligação. E isso é muito bom, afinal mostra que ele é sim original, apesar da trama semelhante.
A moral da história é simples e direta, o valor além do dinheiro. Din nada mais quer que rever sua amiga. Já Long, quando humano era imperador e dava bastante valor a ouro e conquistas. Mas no decorrer do filme ele aprende que tinha de tudo, mas lhe faltava algo. As interação entre eles e como aprendem um com o outro, é bem interessante. Além de que, preso por 1000 anos no bule, Long vê todo o novo mundo com outros olhos. Em termos técnicos, a animação é fluída e de muito boa qualidade.
“Din e o Dragão Genial” é, certamente, uma das melhores animações que temos no ano de 2021!
Um filme lindo