Crítica: Dragões – Nove Reinos
“Dragões – Nove Reinos” é uma série animada da franquia de “Como Treinar Seu Dragão”, mas que se passa no futuro, muito tempo após o final do último filme.
Centenas de anos após o final do terceiro filme, onde os humanos se despedem dos dragões e as criaturas se tornam lendas, um meteoro colide com a Terra. Por conta dessa colisão, uma cratera é aberta e batizada de “Cratera Kullersen”, em homenagem a pesquisadora que se aventurou nela pela primeira vez. Agora, os mistérios dela ainda instigam e inspiram pesquisar. Sendo assim, um grupo de cientistas passa a morar próximo, e junto deles, seus filhos. Conhecemos, então, Tom Kullersen, filho da famosa pesquisado e que logo quando chega percebe algo de diferente. Mas como o destino, sua raiz viking de uma certa família, o torna a pessoa ideal para encontrar um dragão ferido e fazer nascer uma amizade.
A trama segue uma estrutura muito semelhante, para não dizer igual, da série da franquia. A diferença é que na séries temos aventuras entres os filmes que revelam como a vila e os personagens se transformam de um filme para o outro. Aqui é como viver tudo, mais uma vez. Afinal é a exploração e descoberta dos dragões. Ah, e sim, a ligação deles com um grupo de crianças. Para completar, mais tarde até temos um caçador de dragões como ameaça, quem diria.
A maior diferença é que aqui temos a tecnologia e híbridos das espécies que conhecemos. Um destaque é Trovão, o dragão principal que é um dos descendentes de Banguela e a Fúria da Luz. “Dragões – Nove Reinos” é pensado para um público ainda mais novo que a franquia original, sendo a porta de entrada, mas com a qualidade, pode ser também de saída.