Crítica: Esquadrão Suicida 2021
“Esquadrão Suicida” é, talvez, a estreia mais famosa da Warner e dos cinemas pós pandemia. Entretanto, vale lembrar que superar o anterior não era de todo uma missão impossível!
O trauma com o filme anterior é tão grande, que até mesmo aqui pouco se menciona sobre ele. Apesar disso, é de se entender que ambos estão conectados por alguns personagens. Inclusive, um deles morre logo de início. E, se não fosse o sucesso de Margot como Arlequina, teriam feito o mesmo com ela. Mas apesar do talento de James Gun, eu particularmente, não acho que encher um filme com mortes, sangue e cenas mais violentas é sinônimo de sucesso. Afinal, para um filme com esse nome, tiveram ainda poucas mortes significativas, se houveram…
Dito isso, devemos sim reconhecer a melhora entre os dois, mas não ao ponto de sentir que são tão diferentes assim. Aqui temos personagens mais interessantes, bem utilizados e dosados de maneira correta. Cada um, com sua especialidade, é trabalhado. Até mesmo os dois que são basicamente o mesmo, com a semelhança sendo ironizada no próprio filme.
A história é bem simples, para quem está acostumado com as missões de espiões. A equipe deve se infiltrar no território inimigo, buscar pelos contatos e por fim cumprir com a missão. Porém, a surpresa está justamente na quebra da expectativa e a falta da previsibilidade. De um forma criativa, o filme é dividido em pequenos capítulos que surgem na tela, literalmente. Dessa forma, mesmo longo ele não se torna cansativo e nos mantém atentos a tudo. Afinal, nunca se sabe quando algo pode surgir e destacar o humor do grupo ou as entranhas de alguém!
“Esquadrão Suicida” é a prova de que a DC tem muito a oferecer, mas precisa melhorar em suas escolhas de atuação e direção.
O Fuinha é muito feio kakakak mas o filme ficou bem legal
Em relação ao primeiro melhorou bastante! o que não é mto difícil kkk
A Alerquina deixa o filme top
Ótimo