Crítica: Free Guy – Assumindo o Controle
“Free Guy – Assumindo o Controle” chega aos cinemas e mostra todo o novo potencial das produções da Fox, afinal com a aquisição pela Disney, filmes recheados de referências estão ainda mais completos.
Free City é uma cidade onde tudo acontece da mesma fora, todos os dias. Os moradores estão sempre em perigo e aguardam os heróis, aqueles com óculos escuros. Entretanto, quando Guy, um banqueiro, acaba colocando um dos óculos ele vê um mundo invisível para os demais. Agora ele busca por mais significados e pelo amor de sua vida.
As cores do filme são bastante intensas, principalmente quando se coloca os óculos. Sem eles, ainda se passa por uma cidade bem colorida, cheia de excentricidades. É quando os óculos são postos que a estética muda para uma padrão de vídeo game. Com explosões que geram dinheiro, shoppings especiais, missões a serem completadas e itens espalhados. Antes disso, poderia ser como qualquer cidade dos quadrinhos, no qual sempre há um assalto a banco, animal em perigo ou perseguições policiais.
No mundo real, a trama gira em torno de Keys e a Garota Molotov. Os dois eram parceiros na criação de uma IA que era capaz de sentir. Acontece que venderam o projeto para Antoni, criador de Free City. Entretanto, no acordo o código da IA não seria usado, o que não aconteceu. Logo, Guy é essa IA, um NPC capaz de sentir e pensar que está vivo. Mas afinal, o que é realidade ou estar vivo? Essa foi uma questão que passou rapidamente em tela, mas que é bem interessante. Inclusive, com Guy sendo heroico e não destruindo tudo, os demais jogadores passam a pensar a forma de agir com eles.
“Free Guy -Assumindo o Controle” é um dos mais divertidos e até reflexivos filmes que tivemos até agora.
Pra ganhar nota 5 do crítico o filme deve ser muito bom!
Gostei bastante e veria de novo
engraçado e com muito easter eggs
diversão pura