Crítica: Guardiões da Mansão do Terror – 2ª Temporada
“Guardiões da Mansão do Terror” chega com sua segunda temporada na Netflix, e como previsível, expandindo as criaturas místicas.
Norma e Barney continuam com seu trabalho de verão. Após os acontecimentos da primeira temporada, Pauline deixa um pouco a cena da série. Norma acaba sendo mais afetada, já que descobre a verdade sobre sua ídolo. Barney engata seu relacionamento. Mas o foco dessa vez fica com Pugsley, que após o exorcismo, parte dos poderes deixam a abertura para ele aprender sobre magia angelical. Ainda, outros andares e mundos são liberados para acesso através do elevador.
Como um todo, a série se mantém em qualidade e trama. Novamente temos outras mini aventuras que, enquanto a trama principal se desenvolve aos poucos, os personagens aprendem mais sobre si mesmos. O foco da vez é o cãozinho sendo treinado para que se torne um ser que pode, ou não, salvar o mundo.
Além disso, a dinâmica realmente funciona, tanto que é repetida. Temos a conclusão da história, os assuntos pessoais são resolvidos, mas também é deixado uma forma clara de continuação instigante. Agora cabe a expansão dos anjos e demônios, como também outras criaturas como vampiros. Além disso, o verão chegando ao fim, fica a questão de como os personagens ficariam unidos nesse trabalho e seus projetos, como o podcast de Norma.
“Guardiões da Mansão do Terror” é uma maratona gostosa de se fazer, uma forma de sobrenatural tranquilo e com assuntos de crescimento pessoal bem útil para seu público.