Crítica: High School Musical 3 – Ano da Formatura
“High School Musical 3 – Ano da Formatura” foi o filme que marcou a transição do Disney Channel para o cinema. Mas não só por isso o filme é marcante, pois a partir dele uma nova fase nas produções teve início.
Com o sucesso do primeiro e o segundo mantendo esse padrão, a Disney apostou e lançou um filme feito para televisão aos cinemas. Além disso, as diretrizes de Kenny Ortega definiram o tom de outras produções do canal. Ainda em musicais, mais tarde ele iria trabalhar em “Descendentes”, que em muito segue a pegada de High School Musical. Para além disso, temos a oportunidade para os atores. Zac Afron é o que mais se destacou, conseguindo inúmeros outros papéis. Ashley Tisdale seguiu na carreira de cantora, mas também teve um filme solo ainda como Sharpay.
No filme, temos o último ano do ensino médio e todos os dramas decorrentes desse momento. Por um lado, temos os personagens se despedindo uns dos outros. Até mesmo com a separação dos Wildcats e a passagem de bastão para outra geração. Já no pessoal, se questionam sobre manter os relacionamentos e no profissional, para qual faculdade ir.
Mas nesse ponto temos o retorno da temática do primeiro filme, com Troy em dúvida entre o esporte e a atuação. E apesar de válido, deu a impressão de que estava repetindo como se ele já não tivesse passado por isso. Outra regressão é de Sharpay, pois tudo que a personagem passou no segundo filme e aprendeu, foi esquecido.
“High School Musical 3 – Ano da Formatura” foi também um momento de “formatura” para o elenco dos filmes. Afinal, após o sucesso da franquia, cada um seguiu com seu caminho. Mas enquanto alguns evitam o “ensino médio”, outros lembram sempre que é possível.
singular
Nossa, era o ápice na época do lançamento, todo mundo comentava