Crítica: Kung Fu Panda
“Kung Fu Panda” é um sucesso da DreamWorks que conta com o nosso querido e preguiçoso Po. Nele, o personagem que trabalha em um restaurante de macarrão do pai, tem o sonho de se tornar um mestre do Kung Fu!
Cansado de vender macarrão no Vale da Paz, Po, que é apaixonado por Kung Fu, vai ao Palácio de Jade acompanhar a cerimônia do Dragão Guerreiro. O Palácio é o lugar onde reside o mestre Shi Fu e os cinco furiosos, responsáveis pela proteção do Vale. Além desses, vive Oogway, uma tartaruga que é responsável por escolher o Dragão Guerreiro, o lutador capaz de derrotar qualquer um.
E como já esperamos, Po foi escolhido, e agora ele tem que se tornar um bom lutador o mais rápido possível. Então Shi Fu tem o desafio de treiná-lo antes de Tai Lung chegar ao vale, um antigo e poderoso discípulo que estava preso. Tai, que tinha maldade no coração, sempre almejou o titulo de Dragão Guerreiro, mas Oogway não o escolheu. No entanto, ao saber do novo escolhido, Tai foge em direção ao Vale para desafiar Po!
O filme nos diverte bastante com o cativante Po, e nos tira boas risadas ao longo de toda a história. Além disso, o filme tem uma boa animação, principalmente nas cenas de lutas, em que vemos os personagens de forma bem humorada e divertida.
“Kung Fu Panda” tem uma história incrível e nos diverte do começo ao fim. É uma ótima mistura entre lutas e humor e certamente é um ótimo filme tanto para crianças quanto para adultos!
Se tornou um clássico já de tão bom
Muito divertido e criativo, recomendo.