Crítica: La La Land: Cantando Estações
“La La Land: Cantando Estações” é um romance musical que foi indicado em diversas categorias no marcante Oscar de 2017.
Já é um costume de longa data a banca do Oscar premiar filmes que elogiem ou se passam dentro da indústria cinematográfica de Hollywood. O mesmo ocorre aqui, já que o filme acabou levando seis estatuetas para casa, mas só não levou a categoria de Melhor Filme, porque “Moonlight” ficou com o prêmio. A história acompanha a vida de Mia, uma jovem atriz que está com dificuldades de achar emprego em Los Angeles, após vários testes fracassados.
Ao entrar em um restaurante após uma festa, atraída pela música, Mia encontra o pianista Sebastian, que tem o sonho de ter o próprio clube, mas ambos não conversam no momento. Mas por coincidência do destino, voltam a se encontrar em outras ocasiões. Os dois começam a conversar e acabam se apaixonando um pelo outro, e juntos protagonizam cenas musicais muito boas. Mas por conta dos próprios sonhos, o romance enfrenta dificuldades e isso acaba resultando em um distanciamento entre eles.
Cheio de referências a clássicos do jazz, o filme traz boas cenas musicais em planos sequenciais, com estética excelente. Junto a isso, aqui temos um grande trabalho de atuação, principalmente Emma Stone, ganhadora do Oscar. Sua personagem, junto de Sebastian, são bem carismáticos e prendem o espectador para sabermos se conseguirão ou não seguirem com seus sonhos.
“La La Land: Cantando Estações” é um musical muito bom e pode ser uma boa pedida até mesmo para quem não gosta do gênero.
Filme muito bom
O melhor do gênero que eu já assisti.
Ótimo musical.