Crítica: A Saga Crepúsculo – Lua Nova
“Lua Nova” foi a comprovação que o investimento da Paris Filmes deu certo. Afinal, a transição conclui toda a introdução e deixa o gatilho para o encerramento.
Após os acontecimentos de “Crepúsculo”, os Cullen saem da cidade. Para Edward, isso seria o melhor, pois evita que Bella entre em perigo. Mas para Bella foi a entrada numa abstinência. Afinal, podemos sim notar que ela estava mesmo era “viciada” no vampiro. Entretanto, ela começa a melhorar quando entra num ciclo de se colocar em perigo pela adrenalina.
Porém, esse cenário foi ótimo para Jacob. O rapaz que demostrava interesse em Bella desde sempre adquire seus poderes de lobisomem e eles inclusive deixam ele bem mais “gato”. (Sim, tentei uma piada por ser um lobo). Mas na questão de construção do universo, esse filme introduz a família Volturi, um clã de vampiros que regem as leis e punem os infratores.
O segundo filme é basicamente uma introdução a todos os conflitos. Primeiro, descobrimos que os vampiros e os lobos são rivais. Mas os Cullen tem um acordo de não invadir as terras dos lobos e não ferir humanos, enquanto isso se manter eles não brigam. O segundo grande conflito se apresenta quando Edward mostra todo seu brilho para uma plateia, infligindo a lei e sendo condenado a morte. Essa excelente ideia acontece quando ele pensa que Bella está morta após uma de suas buscas por adrenalina. Mas ao resgatar o amado ela se vê de frente com o clã e eles percebem que ela é imune aos poderes de todos. A solução é prometer transformá-la em vampira gerando o terceiro conflito: Edward vs Jacob.
“Lua Nova” reforça o universo de Crepúsculo, mas consegue ser ainda mais cômico que o primeiro. Agora além dos vampiros brilhantes temos os lobos descamisados!
produção mal feita
amei o livro e odiei o filme kk