Crítica: Maze Runner – A Cura Mortal

Maze Runner – A Cura Mortal” é o filme final da trilogia, mas para o bem ou para o mal, mantém o nível dos anteriores e agrada aos fãs.

Maze Runner - A Cura Mortal

De início, o filme foi entregue um ano após o previsto, por conta do acidente que Dylan sofreu no set, logo nas primeira cenas. Por outro lado, eles tiveram um tempo melhor para focar nos efeitos e isso é bom, pois ressalta o que o filme tinha de melhor. Mas a respeito da cura, eu senti um “retcom” no discurso de Teresa. Afinal, se antes eles eram “imunes” tivemos uma cena que se dedica a explicar que essa imunidade na verdade é, no máximo, uma resistência ao vírus.

Entretanto, talvez vale levar não apenas como “retcom“, mas como uma fatal falha em meio a outras. O terceiro filme deveria vir para finalizar e só deixou escancarada as falhas! Além da já explicada, Thomas teve inúmeras cenas onde tiravam seu sangue e como não notaram que ele era o real imune? Fora que em uma delas usam justamente seu sangue para curar outra personagem. Além também que vem dele a frase que “não há cura”, sendo que era a premissa para ele ser o protagonista e ele não ter notado isso dá uma raivinha!

Maze Runner - A Cura Mortal

Já Teresa, por outro lado, é sufocada apesar de ser a personagem melhor construída. Afinal, ela é quem toma decisões e segue elas de forma calculada e controlada. Não age por impulso ou escolhe sacrificar um talvez em troca de quinze amigos. Só faria sentido todo o esforço por Minho se eles tivessem um envolvimento “beeeeeeeeeeeeeem” mais profundo!

Maze Runner – A Cura Mortal” entrega o que a Fox queria e agrada aqueles que seguiam a franquia. Que sinceramente, apesar do personagem “mé”, foi carregada por Dylan!

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Frednunes

Fred, primeiro de meu nome, técnico em Gestão Pública, mestre pokémon, nerd, pós graduado em Comunicação, viciado em séries, duelista, MBA em Gestão de Pessoas, administrador, apresentador e dono do Futari.

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3 Resultados

  1. Lucas disse:

    Veio dos livros e eu particularmente gostei muito

  2. Tiago disse:

    Por mais que tenha furos no roteiro vale a pena ver.

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